19 de jun. de 2009

A IMPORTANCIA DO AUTOCONHECIMENTO PARA REALIZAR ESCOLHAS PROFISSIONAIS

Quem é esse sujeito que escolhe?
Será que nos tornamos algo que não éramos ou, clarificamos o que somos e estava escondido dentro de nós?
O mundo das profissões é muito dinâmico. E é fundamental que o jovem consiga identificar em si mesmo, interesses, habilidades e aptidões para realizar escolhas profissionais mais focadas em suas características individuais.
Porém, muitas vezes, o jovem tem um diferencial, tem o potencial de querer aprender, querer ir mais longe, mas a situação familiar, econômica e o desconhecimento de suas potencialidades e alternativas nem sempre permite a ousadia da busca. Falta-lhe um orientador que, facilite a identificação do seu “potencial”, informando e orientando esse adolescente, para as possíveis trajetórias profissionais.
Assim, se o jovem tiver a consciência de que escolheu o curso de forma mais criteriosa, que ele poderá lhe oferecer as condições para ter uma profissão, que terá uma ocupação, renda e, assim vai desenvolvendo a sua identidade profissional.
É com essa percepção que nos sentimos motivados a realizar programa de Orientação Profissional, a partir do autoconhecimento. Esse programa é facilitado por atividades lúdicas, bem como utilizando dinâmicas de grupo e situações vivenciais para propiciar a reflexão sobre si mesmo, analisando suas características, explorando sua personalidade, reconhecendo suas potencialidades e aprendendo a escolher, assim como estimular para a elaboração de um planejamento profissional que contemple suas vontades, desejos e amplie suas competências técnicas e incentivando assim, o inicio da carreira profissional.
Portanto, nesse trabalho buscamos compreender a importância do autoconhecimento para realizar escolhas profissionais. O jovem ao tomar conhecimento de si, permite a construção de um mundo interno, que interage com um mundo externo, dentro das variáveis, sociais, econômicas e culturais, nessa experiência ele vai transformando esse cenário, bem como, sendo por ele transformado.
Os temas abordados em nosso trabalho de orientação profissional formam um tripé englobando a Psicopedagogia, enquanto aprendizagem, na busca das competências; a Psicologia como facilitadora para a compreensão da subjetividade do sujeito, autoestima, autoconceito, tudo isto podendo ser contemplado na pedagogia através do Sistema Educacional Profissional, que oferece a qualificação e amplia as competências para aumentar a chance de inserção desse adolescente no mercado de trabalho.
As palavras-chaves na abordagem desse trabalho são:
Conhecimento de si mesmo;
Conhecimento do mundo do trabalho;
E a escolha propriamente dita.

Realizamos esse trabalho da rede de escolas públicas no município de Osasco/SP. Foi muito gratificante, pois a maioria desses jovens tem uma enorme carência por valorização humana, conhecer suas habilidades, desejos e identificar seus talentos. Trabalhamos no sentido de sensibilizar para o autoconhecimento como forma de possibilitar o reconhecimento de suas emoções, interesses, habilidades, potencialidades e disponibilidade física e financeira para a realização do projeto individual de Qualificação Profissional.
Geralmente esses adolescentes possuem pouco conhecimento de si mesma e pouca informação sobre o mundo do trabalho. Percebemos que alguns jovens demonstram falta de interesse/entusiasmo, acreditamos que isso ocorra por sentir-se incapazes de dar significado e rumo a própria vida. Isso nos preocupa e nos faz crer que nesse cenário acabam se aproximando das drogas e da violência, provavelmente, por ser este ambiente falsamente mais acolhedor, despertando muitas vezes no jovem a sensação de “pertencimento” a um grupo.
Assim o nosso processo de orientação profissional é um meio facilitador para o orientador realizar a leitura dos conteúdos internos dos orientandos, que estão sendo expostos e com isso levar o adolescente a perceber o seu “eu”, no sentido de que se reconheça e autoconheça, se valorize e, conseqüentemente, vá aprendendo a valorizar e respeitar o outro também.
É fundamental uma proposta de orientação que promova essa reflexão. Nesse contexto, o sujeito aprendendo com todo o sistema biológico, afetivo, intelectual, vai interferindo no refletir, organizar e ampliar as concepções e crenças, alterando
a forma de sua relação com o meio, sendo que influencia e é influenciado também pelas condições socioculturais que o cercam e que propicia assim a autonomia ou autoria do seu conhecimento, a priori de si mesmo. O promove maior segurança para a escolha de sua futura profissão.
Por desejarmos a inserção social destes adolescentes, é que exploramos o tema sobre a aquisição de competências, ampliando a discussão do novo perfil profissional e o conceito de qualificação técnica, que vai além de habilidades manuais e disposição para cumprir ordens. Não basta mais que o trabalhador saiba "fazer", é preciso também "conhecer" e, acima de tudo, "saber aprender".
Fernandez (2001) diz que o problema da aprendizagem não é outra coisa senão anular as capacidades e bloquear as possibilidades. Pois se o adolescente não se conhece, logo as suas capacidades não são exploradas, não as demonstra, nem tão pouco as utiliza. Por não reconhecer que as possui, elas são anuladas. E as alternativas que poderiam se abrir, caso conhecesse as potencialidades/capacidades, são bloqueadas, ou seja as possibilidades são ignoradas.
Segundo Morin (2002), há necessidade de uma visão sistêmica, pois os problemas são sistêmicos, o que significa que estão intimamente interligados e interdependentes, não podendo ser entendidos no âmbito de uma metodologia fragmentada.
É necessário, portanto, integrar o local e o específico em sua globalidade, oferecendo aos adolescentes que estão enfrentando o terceiro milênio uma cultura que permita articular, religar, contextualizar, situar-se nesse contexto, reunindo os conhecimentos adquiridos, re-contextualizando-os e transformando-os em saber, para enfrentar esse mercado tão exigente e competitivo.
Essa articulação com outros saberes, consideramos adequada para “abarcar” a complexidade do sujeito no processo do aprender/saber.
E todo esse movimento é acompanhado pela possibilidade de escolher, eleger e de decidir.
Com todas as mudanças ocorridas no planeta, com o conseqüente aumento da pressão sobre os trabalhadores, em particular os jovens, pela "cobrança" incessante de qualificações e titulações, muitos têm realizado a escolha profissional baseada em critérios externos. Raramente nas escolhas profissionais os indivíduos interpretam as mensagens do seu inconsciente e seus desejos. Há necessidade de realizar essa leitura para clarificar e compreender os seus desejos e assim tornar mais saudável a vida do indivíduo no trabalho.


Marly Morais S.Trigueirinho
Pedagoga e Mestre em Psicologia da Educação
Consultora em Gestão de Pessoas

29 comentários:

Renan Barreto disse...

O trabalho é maravilhoso!!! Adorei isso, parabéns mesmo!!!

Inez, o autoconmhecimento é importantíssimo para entrarmos num profissão sim. Vc tem toda razão. Temos que saber quem somos realmente para podermos saber quais caminhos teremos que seguir. Eu escolhi o jornalismo não foi por acaso e faço suas as minhas palvras lá no comentário do blog... Cabide de emprego vão lotar os guardas roupas do nepotismo...

Inez, realmente tenho postado com menos frequência, mas Tô aí. rsrs


Bjo E brigado por ter lembrado de mim rsrsrs

Valeu!

Anônimo disse...

Seu trabalho é uma maravilha...
Queria que viesses aqui em Recife também...
As dúvidas são muitas... Ainda tenho que me decidir quanto ao curso que farei na Federal daqui. =)
Realizar esse tipo de trabalho com jovens mais carentes é super importante. Eles precisam de incentivo e muitas vezes não tem.

Ingo disse...

^^ gostei

Ai escolher uma profisão é meio dificl....

Plaidy disse...

Primeiramente, parabéns pelo trabalho tão útil à comunidade.

"Segundamente" gostei de aprender que é preciso conferir a resposta dentro de si mesmo.

Lailah disse...

Nossa, muito legais as informações que seu blog traz especialmente agora que o sistema de ensino, vestibular e ingresso à uma universidade estão se modificando tanto. Parabéns pelo blog! E quando tiver alguma coisa falando de carreira na área de comunicação ou cinema me dá um toque lá no meu blog que é sobre os filmes :D abraços

ROdrigo disse...

Entrei no seu site pela comunidade Blog.Br e fiquei muito feliz com o tema dele pois agora com quase 30 anos de idade resolvi retomar o ensino superior

Deni Maciel disse...

eta.
esse blog tá perfeito
xD^


bom
vim tbm pra dizer
q deixei o bagageiro do spaceblog.
e migrei para o:
www.bocadekabide.blogspot.com

continuo com o mesmo conteúdo interessante, engraçado e comicuzinho.

tá convidad a ir lá pra manter nossos assuntos e comentários em dia.
grande abraço.
ótimo fds
e será bm vind lá...

Unknown disse...

Conteudo maravilhoso parabéns

Marton Olympio disse...

Nossa!
Novo look, bacana.
Um senhor up grade hein?!
Só senti falta do link pro meu blog que sumiu :( (brincadeirinhaaaaaa)

Parabéns pelas mudanças!
Sucesso!!

CLEITON CAC disse...

Adorei este texto sobre autoconhecimento, eu mesmo me identifiquei com algumas coisas no presente, adorei ter passado por aqui, bjs que Deus te ilumine sempre!

Léo disse...

Eiii seu blog é um auxilio e tanto aos jovens que estão correndo atraz da Profissão ideal, parabéns seu trabalho é dignissimo!

http://listen18.blogspot.com/

Beijoooo

Alan Salgueiro disse...

O grande X da questão é que tems de tomar escolhas em momentos que não somos suficientemente maduros para tal, muitas das vezes apens nos descobrimos dentro da própria universidade, onde muitos descobrem que não querem seguir naquela carreira que iniciaram. Esse autoconhecimento é promordial para que sigamos uma estrada retilínea.

Renan Barreto disse...

Ines, eu tomei a liberdade pra reproduzir aqui um comentário que fiz sobre a decisão do STF... rsrs
Vc é uma das pessoas que merecem ouvir isso. Num sentido bom, ok? rs

bjo

PARTE 1 -

Olha, eu sou estudante de comunicação também, mas em momento algum pensei em parar. A notícia só me deu gás para lutar pelo o que é meu por mérito. Estudar 4 anos na universidade e correr atrás de estágios para unir a teoria com o saber empírico é algo complicado, mas gratificante. Achei sim, que a categoria foi rebaixada (o Gilmar Mendes comparou o jornalista a cozinheiros e costureiras. Não que sejam profissões não dignas, mas não precisam de nível superior mesmo. É uma comparação que não tem parâmetros certos). Essa medida foi pra proteger quem estava na profissão, mas só poderia continuar se tivesse o diploma. Isso não é abrir o mercado é esculhambar o profissional. Os advogados, médicos, garis que queiram escrever vão ser chamados para dar opiniões como especilistas e se quiserem dar uma de jornalistas que estudem mais dois anos fazendo uma pós em jornalismo. Não acho justo a não obrigatoriedade do diploma.

Ano que vem haverá uma debandada imensa de alunos de comunicação, acredito que até mesmo em agosto isso possa acontecer porque eles têm medo do futuro. Não é pra menos. Num mercado que já era competitivo, agora vai estar mais ainda. Afinal, se sou alfabetizado, sou jornalista. Não precisa ter diploma, não é? Retrocesso total sem dúvida.

Uma atitude como essa só pode ser tomada envolvendo a sociedade INTEIRA e não meia dúzia de ministros.

Para o pessoal de outras vertentes da comunicação não sofrerem que fizessem leis específicas para poderem exercer a profissão, agora liberar geral... Não desanimo porque sempre digo JORNALISTA EM FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO. Somos mais do que isso, o negócio é mostrar a indignação, afinal um jornalista bom nunca pode perder a capacidade de se indignar.

Renan Barreto disse...

Não digo que os profissionais da área de jornalismo que não têm diploma mais trabalham há décadas na profissão não seja bons...Eles têm experiência que vai muito além do que eu tenho e portanto eles têm mais facilidade e fazem um trabalho melhor. Mas lembre-se que isso devido a experiência numa época em que não existia curso superior. Aliás, os cursos superiores eram poucos e poucos poderiam escrever no jornal porque (olha que incrível) quase ninguém sabia escrever bem o suficiente. Na época de Machado de Assis... Coitado... 90% da população era analfabeta... Realmente pensar em jornalismo naquele tempo era coisa de maluco. Por isso digo que é um retrocesso sim essa medida. Sabe por quê? Porque o jornalismo não é o mesmo da época de Machado, da época da Lispector, da época do Domingos Meirelles (que é muito bom)... O jornalismo se modificou de tal forma que as necessidades técnicas da profissão e do encontro com a tecnologia precisam ser estudados antes... Não tem jeito. Eu tenho certeza que estarei na frente de muitos grandes jornalistas que hoje têm diploma, porque eu estudei coisas que eles nunca viram, alguns como é o caso do Domingos Meirelles, um senhor estudioso é uma coisa... Agora você pegar uma geração inteira que tem a educação básica fraca e descobrirem que do dia pra noite pra estar num jornal basta escrever bem, aí ferrou... O mundo vai estar virado porque isso não vi dar certo. A informação vai perder qualidade. Não digo que não exista profissionais que saem da faculdade sendo ruins. Isso vai acontecer em qualquer profissão. No jornalismo, na publicidade, no cinema, na medicina, na educação... E por aí vai...

O pessoal da publicidade então sofre porque nem reconhecida a profissão é.

Ser um bom profissional independe de faculdade? Sim. Mas um profissional com faculdade é um profissional melhor preparado. E só quem foi ou quem está pode concordar com o que digo. Não adianta que um advogado não vai ser um bom jornalista nos dias de hoje... Agora vem alguém dizer... Mas fulano de tal era escritor, formado em direito e jornalista... O que eu tenho a dizer? Hahahah Fulano de tal foi obrigado a cursar direito porque isso aconteceu há pelo menos 50 anos e o jornalismo era quase literatura mesmo... Por isso que muitos escritores de renome também eram jornalistas. O jornalismo MUDOU! O simples passar informação não existe. Devemos contextualizá-la para o povo entender o que está se passando.

Uns podem acham que é coorporativismo (o Kfouri é um deles), mas como uma pessoa da área de comunicação não pode defender sua classe? Um metalúrgico pode e ainda vira presidente? Ah é... Um jornalista falando bem de sua profissão e reinvindicando direitos pra sua classe é pedante... Sei como é...

O PIOR DE TUDO É QUE AS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO ADORARAM ISSO, VÊ SE PODE? Sabe por quê? Para não demitir a galera que não era jornalista e que escreve em jornal, trabalha no rádio ou TV... Seria muito ingenuidade da nossa parte culpar somente o ‘cappo’, como vc diz, do Gilmar Mendes... A jogada política é muito mais suja do que parece... É o capitalismo selvagem invadindo os Senados com suas sujeiras pra todos os lados...

Minha amiga... Ainda tenho muito o que escrever... Mas me empolgo e acabo querendo escrever um livro sobre isso... rs Ainda bem que tu és um senhor deveras inteligente... O pessoal acha que o jornalismo é dessa época das pessoas deveras inteligentes ué...


Abraços, valeu!

http://melhoropiniao.blogspot.com

Last Night disse...

nossa, muito interessante esse trabalho de vocês. Achei de muito carater. E eu sei como é dificil por exemplo fazer a escolha pro vestibular pois que me encontro nessaa situação. rs
abraços.

Leonardo Castelo disse...

´muito boa essa iniciativa, eu por exemplo faço prova pra UERJ amanhã e ainda não fiz minha escolha profissional !

oitava série disse...

Obrigada pela visita e comentário, Inez.
Sou professora de Língua Portuguesa e gosto de arte. Então pensei em algo para animar esses meninos no estudo e fazer com que se mostrem, valorizem aquilo que tem de produtivo. Pensei em trabalhar diferentes tipos de arte: literatura, teatro, cinema, pintura, dança, etc, relacionados a minha disciplina e de outros professores. E criei o blog para expor o processo e os trabalhos resultantes dele.
Pretendo, sim, deixar no blog as produções dos alunos. Porém gostaria que eles mesmo o fizessem. Isso não foi possível ainda porque o laboratório de informática está sem estagiário e, lamentavelmente, está atrapalhando o andamento do projeto.

oitava série disse...

Na verdade estava ansiosa para que eles postassem seus textos no blog, mas parece que isso será feito por mim, uma vez que o laboratório está fechado e a escola entrará em reforma.
Gostaria que a internet para eles não fosse um meio apenas de conversa, ou que participassem dela como indivíduos passivos, recebedores de produções alheias. Mas que também se colocassem como emissores de algo próprio deles, que tivessem essa experiência.

oitava série disse...

Agora falando sobre o seu blog. Acho maravilhosa essa iniciativa. É algo que venho tentando conseguir para meus alunos: fazer com que tenham um mínimo de orientação possível sobre sua escolha profissional. Vejo alunos meus com potencial para serem mais sem nenhuma perspectiva profissional após o ensino médio. Aconselho, incentivo, porém vejo neles uma baixo autoestima. E trabalhar isso é algo um tanto difícil e a escola toda deveria tentar trabalhar, no entanto isso fica a cargo apenas de nós, professores.
Como educadores queremos vê-los ir além. Para que isso aconteça há a necessidade de um projeto no qual se mostre a eles que são capazes de mais. Vários alunos do 3ºano vêm ao meu encontro perguntando-me sobre o mercado de trabalho, sobre a melhor profissão. Confesso que não me sinto capacitada a orientá-los, por isso já procurei por pessoas que pudessem fazer palestras gratuitas na escola para eles. Até achei um ex-colega que faz esse tipo de orientação, mas não pode fazer com meus alunos porque dá aulas no período da noite, que é o horário em que trabalho com o ensino médio.
Semana passada, conversei com a pedagoga para que os orientássemos pelo menos na questão de seleção para o vestibular, sobre o PROUNI, ENEM, etc. Porque o papel que a escola tem feito é de somente colar informações no mural e quem quiser que leia. Propus a ela, pedagoga, que tirássemos um dia para que fosse voltado principalmente à orientação. Nós pesquisaríamos sobre assuntos relacionados à seleção para curso superior e conversaríamos com eles. Ela abraçou a idéia. Espero que isso ajude-os um pouco.

Esqueci-me de dizer, dou aula na EEEFM "Aflordízio Carvalho da Silva" em Vitória, Espírito Santo.

Marton Olympio disse...

Não acho que sõ na vida profissional não, mas na familiar, sexual, amorosa, autovonhecimento é chave!!!!
PARABÉNS PELO TRABALHO. A cada dia que passa esta mais lindo.

:)

http://martonolympio.blogspot.com/

Nathália disse...

realmente a orientação vocacional é mto importante. ruim é quando alguém já sabe sua vocação e não tem a oportunidade de correr atrás dela. ótimo texto!

Vagabundoo disse...

Também acho que é primordial a pessoa se conhecer muito bem para poder escolher uma carreira.
Beijos e seu blog é ótimo!

Ediie Cardoso disse...

Muito importante o seu texto.
E o blog é importantissimo.

Aprecio este tipo de trabalho.


ABração.

Catarina Ribeiro disse...

Oláaa..
Antes de fazer faculdade,fiz um teste vocacional..
Estava confusa e isso me ajudou muito!
Bjos

Luis Sapir disse...

sem dúvida é fundamental
o autoconhecimento.

primeiramente se autoconhecer e depois identificar exatamente
o que vc quer!

Importante ter uma visão global das coisas para tomar a decisão certa! As pessoas erram muito na profissão!

Anônimo disse...

Acho que os adolescente são muitos novos para tomar decisões permanentes. E o Razão pode ser justamente o falta do auto-conhecimento. Esse programa parece muito interessante e deve ajudar muito.
Eu não tive dificuldades, para escolher foi fácil, me apaixonei pelo curso, mas as vezes penso em fazer outras coisas... mais coisas... é uma sede de saber.. engraçado..

Raíssa Londero disse...

Belo trabalho Inês! Criar um blog e transmitir ensinamentos à sociedade eis a nobreza da coletividade e bondade!

Nunca deixe de escrever! Excelentes idéis num excelente blog!

Raíssa Londero

At disse...

muito bom!

mas, alguns jovens nem tem a oportunidade ou interesse, pra tal orientação que seria o ideal!

TPR disse...

parabens pelo blog jovem